A vida agitada de uma cidade como São Paulo exige muita criatividade para conciliar as atividades do dia a dia. Trabalhar, cuidar dos filhos e da casa são tarefas que consomem um tempo que nem sempre a gente consegue encontrar. Foi para ajudar a resolver essa equação que surgiu o Pay-Per-Use: um sistema que vem sendo cada vez mais adotado por condomínios da cidade, oferecendo serviços variados que facilitam a vida do morador, com toda comodidade e muita segurança.
Mas você quer saber mais sobre como funciona o Pay-Per-Use? Então, mergulhe neste novo universo com este texto cheio de informação que preparamos para você.
Pague apenas pelo que usar
O sistema Pay-Per-Use – que traduzido do inglês significa “pague pelo uso” – oferece aos moradores de um condomínio a possibilidade de contratar de forma individualizada serviços cotidianos, como limpeza e manutenção domiciliar, cuidados de beleza com cabeleireiro e manicure, lavanderia, personal trainer, personal organizer para arrumar os armários, professores de idioma e reforço escolar, babá para olhar as crianças, técnicos de eletrônica e informática, recreação infantil e atividades esportivas, lavagem de carro, banho, tosa e passeadores para os pets, compras de supermercado, delivery de restaurantes e padarias e até locação de veículos.
A adoção do Pay-Per-Use, além das facilidades que proporciona, também é uma forma de economizar. Ao usar os serviços compartilhados, o morador do condomínio consegue normalmente preços mais em conta do que se for ao mercado e contratar fornecedores externos. Sem falar na segurança de ter profissionais ou empresas previamente cadastradas pelo condomínio, com qualidade e eficiência já testadas para atender suas necessidades. Melhor impossível, não é mesmo?
Como adotar o Pay-Per-Use?
Então, gostou da ideia? Que tal conversar com o síndico, os vizinhos e a administradora do seu condomínio e colocar em pauta uma proposta de implementar o Pay-Per-Use? O primeiro passo, é claro, será levar o assunto à Assembleia Geral, ouvir a opinião de todos e decidir que tipo de serviço interessa aos moradores e como serão as formas de pagamento. Atualmente, já há empresas especializadas e até aplicativos na internet que podem ajudar os condôminos a adotar e a administrar esse sistema. Tudo acertado, depois é só aproveitar e economizar.