Você já visitou um empreendimento com a área de lazer em um andar alto em vez de ser no térreo? Imagine comprar um apartamento para morar ou alugar em um prédio que possui rooftop. É vantajoso economicamente para investidores, e dá aos moradores uma experiência de lazer diferente.
Conheça como tudo começou: o rooftop surgiu na década de 1980 em metrópoles dos Estados Unidos e, sobretudo, em prédios comerciais, como um espaço de entretenimento. Um ambiente usado para apresentações, encontros e o próprio lazer ao ar livre no local mais alto e privilegiado dos edifícios, o que logo se popularizou para outras cidades do mundo.
Por que rooftop e não terraço? O termo rooftop – que, em tradução literal, significa telhado – pegou muito no popular e passou a ser usado.
Essa tendência veio pra ficar definitivamente nos prédios residenciais. Por uma confluência de fatores. Um ponto é a legislação atual, especialmente na cidade de São Paulo, que impõe uma maior ocupação de espaços nos térreos dos empreendimentos, aliado a um maior número de unidades nos empreendimentos. Essa combinação faz com que as incorporadoras pensem os espaços de lazer e amenidades de maneira diferenciada.
Além disso, a evolução da equação trabalho/lazer nos dias atuais faz pensar que, além do posicionamento no bairro (infraestrutura geral, inclusive de lazer), o empreendimento imobiliário moderno precisa prover, de forma cada vez mais completa, espaços inteligentes e benéficos para o morador. A valorização, tanto do imóvel quanto da qualidade do viver, é garantida.
Atualmente, o rooftop está presente em diferentes categorias de imóveis: alto padrão, médio, econômico.
Alguns benefícios do rooftop para moradores e investidores
Vistas panorâmicas: o rooftop geralmente oferece vistas deslumbrantes. Você pode desfrutar do horizonte da cidade, das paisagens naturais ou até do pôr do sol diretamente do seu próprio prédio.
Espaço ao ar livre: os rooftops podem servir como uma extensão do seu espaço de convivência, sendo um lugar para relaxar, socializar ou participar de atividades que o prédio oferece.
Privacidade: essas áreas são normalmente mais privadas em comparação com áreas comuns no térreo, longe da agitação do resto do edifício e da passagem constante de pessoas.
Convivência: podem promover um senso de comunidade entre os residentes. Os espaços compartilhados muitas vezes incentivam a convivência entre vizinhos.
Eficiência energética: dependendo do projeto, jardins na cobertura ou espaços verdes podem ajudar a regular a temperatura e melhorar a eficiência energética do edifício.
Aumento do valor da propriedade: edifícios com rooftops bem conservados e funcionais podem comandar valores de propriedade mais elevados devido às comodidades e conveniência adicionais.
Apelo estético único: jardins, salões ou piscinas no rooftop podem melhorar a estética geral de um edifício. Podem destacar uma propriedade e contribuir para uma identidade arquitetônica distinta.
Conheça alguns dos prédios residenciais com rooftop da Eztec. Há opções para todos os gostos e bolsos.
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