A Engenharia nos fascina com suas diversas possibilidades e soluções. Vamos conhecer os principais desafios construtivos enfrentados pela Eztec com o empreendimento Esther Towers. Além de ser referência em termos de arquitetura e design, o projeto Triple A da Eztec concentra uma série de processos que demonstram a grandiosidade e importância que a engenharia tem na construção do empreendimento. Confira alguns desafios mais curiosos:
Formato diferenciado. O projeto do Esther Towers, com art design de Carlos Ott, quebra um paradigma da arquitetura ao apresentar um empreendimento arrojado e desafiador, com duas torres não verticais e inclinadas em 82°, em formato de “V”, interligadas por um heliponto em formato de diamante, que ficará suspenso a 140 metros de altura. O projeto impressiona pela ousadia, criatividade e originalidade das linhas das fachadas e do conjunto.
Números impressionantes. A obra, de 144.188,58 m² construídos, envolveu uma escavação de 14 metros de profundidade no terreno, o que gerou a remoção de cerca de 140 mil m³ de terra do local. Durante a etapa da fundação, os desafios envolveram a execução de 14 megassapatas, sendo de 1.700 m³ o volume da maior delas.
Implementação e operação gigantes. A implementação e execução da concretagem das megassapatas da fundação de um empreendimento como esse exigiu uma operação planejada nos mínimos detalhes, chegando a envolver uma equipe de mais de 800 profissionais trabalhando simultaneamente na obra, grande uso de recursos e uma logística complexa.
Logística complexa. A logística para concretar a maior megassapata exigiu um plano de ataque especial, com quatro bombas-lança operando simultaneamente e um fluxo de caminhões intenso para abastecer a obra de concreto. A complexa operação utilizou, em média, três minutos para o descarregamento de cada caminhão betoneira, totalizando 215 carregamentos.
Teste do vento. Durante sua criação, uma maquete do Esther Towers foi submetida a ensaios no Túnel de Vento. Maiores níveis de segurança e confiabilidade são atingidos quando a consideração criteriosa dos efeitos do vento é feita a partir da etapa de concepção dos projetos estruturais. Com as informações obtidas, foi possível otimizar e efetuar melhorias e, como consequência, aumentar a eficiência do projeto como um todo em termos de economia e segurança. Além disso, esse estudo serviu para obter o melhor conforto para os usuários no térreo do edifício.
Inovação no concreto. Meses antes da grande operação que envolveu a concretagem da fundação do Esther Towers, foi desenvolvido em laboratório um tipo de concreto inovador e tecnológico para todas as etapas da obra, obtendo uma fluidez adequada e controlada no seu bombeamento, menor consumo de água (com substituição por gelo), resistências elevadas e utilização de aditivos para controle das reações e temperatura.
Sustentabilidade e acessibilidade. O Esther Towers se classifica na categoria dos edifícios “Green Building” por manter irrestrito respeito ao terreno e às condições locais. O empreendimento recebeu a pré-certificação Leed Gold (Leadership in Energy and Environmental Design) concedida pelo U.S.Green Building Council. Além disso, está em processo de certificação Guiaderodas, programa que reconhece as melhores práticas de acessibilidade no mundo e cujas normas foram integralmente aplicadas no Esther Towers.
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